Um estudo conduzido pela Universidade do País Basco revelou diferenças emocionais entre homens, mulheres, pais e filhos no que diz respeito à capacidade de perdoar. De acordo com a pesquisa, realizada pela primeira vez na Espanha, pais perdoam aos filhos com mais facilidade do que o contrário, enquanto mulheres têm mais capacidade de perdoar do que os homens.
Publicado na Revista Latinoamericana de Psicología, a pesquisa mostra que um fator decisivo na capacidade de perdoar é a empatia, característica mais marcante nas mulheres. Os resultados foram medidos em uma escala que avalia os fatores facilitadores e mostraram que, de acordo com a idade e o gênero, os motivos para perdoar a alguém podem variar bastante.
Os autores do estudo afirmam que pais e filhos usam definições similares de perdão. Não existindo rancor para a reconciliação, compreensão e empatia são os termos mais usados pelos dois grupos para definir o perdão.
De acordo com o estudo, duas condições são fundamentais para que exista o perdão. A primeira é que exista remorso e a segunda é que a pessoa que tenha sofrido a ofensa não guarde rancor.
Foram analisados pais, com idades entre 45 e 60 anos, e filhos que têm entre 17 e 25 anos. A pesquisa contou com a participação de 140 entrevistados.
Fonte: O Estadão
Publicado na Revista Latinoamericana de Psicología, a pesquisa mostra que um fator decisivo na capacidade de perdoar é a empatia, característica mais marcante nas mulheres. Os resultados foram medidos em uma escala que avalia os fatores facilitadores e mostraram que, de acordo com a idade e o gênero, os motivos para perdoar a alguém podem variar bastante.
Os autores do estudo afirmam que pais e filhos usam definições similares de perdão. Não existindo rancor para a reconciliação, compreensão e empatia são os termos mais usados pelos dois grupos para definir o perdão.
De acordo com o estudo, duas condições são fundamentais para que exista o perdão. A primeira é que exista remorso e a segunda é que a pessoa que tenha sofrido a ofensa não guarde rancor.
Foram analisados pais, com idades entre 45 e 60 anos, e filhos que têm entre 17 e 25 anos. A pesquisa contou com a participação de 140 entrevistados.
Fonte: O Estadão
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